A avaliação neuropsicopedagógica é um processo avaliativo que fornecer informações precisas e detalhadas sobre as habilidades cognitivas, emocionais e comportamentais de uma pessoa, bem como identificar quaisquer dificuldades que possam estar afetando seu desempenho acadêmico, social ou profissional. Ela auxilia na identificação de problemas neurológicos, emocionais ou cognitivos.
Essa avaliação analisa como a criança, adolescente ou adulto aprende, como se comporta em diferentes contextos, e quais fatores neurológicos e emocionais podem estar interferindo nesse processo.
Identificar dificuldades de aprendizagem decorrentes de causas neurológicas, emocionais, pedagógicas ou ambientais.
Traçar um plano de intervenção individualizado, com base nos resultados da avaliação.
Estimular o desenvolvimento cognitivo e emocional, promovendo autonomia no aprendizado.
Melhorar o rendimento escolar através das adaptações no curriculo de acordo com os prejuízos cognitivos identificados na avaliação.
Apoiar educadores e familiares com orientações específicas para estimular o desenvolvimento acadêmico.
A avaliação é realizada dentro de 5 a 6 sessões com duração de 40 a 60 minutos.
A primeira sessão é realizada junto com os responsáveis para a anamnese inicial detalhada do histórico do paciente, as demais sessões ocorrem com o paciente para que seja realizado a aplicação dos instrumentos padronizados e escolhidos de acordo com a necessidade.
Ao final do processo é realizado uma entrevista devolutiva para apresentação dos resultados.
Após a avaliação, é elaborado um plano de intervenção que pode incluir:
Orientações regulares à família e à escola, para garantir a continuidade do trabalho fora do consultório.
A avaliação é feita por meio de:
Após a avaliação, é produzido um laudo detalhado, com hipóteses diagnósticas, sugestões de encaminhamentos e plano de intervenção. O acompanhamento consiste em intervenções contínuas e novas avaliações conforme necessidade.
O papel da família é fundamental para o sucesso do processo:
A família é vista como parceira no processo de desenvolvimento e aprendizagem.
Crianças com dificuldades de aprendizagem (dislexia, discalculia, TDAH, etc.)
Estudantes com baixo rendimento escolar, sem causa pedagógica aparente.
Pessoas com transtornos do neurodesenvolvimento.
Indivíduos com queixas de memória, atenção, linguagem, comportamento ou funções executivas.
Adultos com dificuldades cognitivas adquiridas (após AVC, trauma craniano, etc.)
Jovens e adultos em processos de avaliação vocacional ou de reabilitação cognitiva.
A avaliação neuropsicopedagógica tem base em áreas interdisciplinares como:
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