Manter a criançada entretida não é tarefa fácil, ainda mais em tempos tão diferentes. Para te ajudar nessa tarefa e, de quebra, ajudar no desenvolvimento adequado dos pequenos, separamos 3 brincadeiras simples e divertidas. Brincando de Emparelhar O objetivo dessa brincadeira é trabalhar as ha
Depressão infantil existe e precisa ser diagnosticada e tratada. O grande problema está justamente aí, já que as crianças não entendem muito bem o que está acontecendo e não conseguem nomear o que estão sentindo. Esses sintomas costumam se manifestar de várias maneiras e é muito important
Você sabe a diferença entre o desenvolvimento da fala e o desenvolvimento na linguagem? Não? Pois elas tem diferenças, e entender sobre o assunto faz toda a diferença na evolução das crianças. A linguagem é a capacidade que os indivíduos possuem para expressar pensamentos, ideias, opiniõe
Um dos sentidos mais importantes no processo de desenvolvimento físico e cognitivo da criança é a visão. Assim, uma deficiência nessa área pode, na maioria das vezes, comprometer o desenvolvimento neuropsicomotor dos pequenos.
O isolamento social é um grande desafio, afinal, estamos acostumados a uma certa rotina e, portanto, é natural que essa situação possa trazer algum desconforto. Para crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) não é diferente!
Criado nos anos 1960 pelo psicólogo americano Erik Schople, o Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits Relacionados à Comunicação (TEACCH) tem como objetivo trabalhar dificuldades relacionadas ao tema e ensinar habilidades.
A máscara acabou virando uma das nossas companheiras mais fiéis. Afinal, é ela que também nos ajuda na proteção e combate ao Coronavírus. E, se para nós, adultos, a adaptação já é difícil, para crianças dentro do TEA e com alguma condição neurológica o desafio é ainda maior.
Em meio ao atual cenário – pandemia, isolamento social, mudança de rotina –, estão também as pessoas com Transtorno do Espectro Autista. A pergunta que muitos fazem nesse momento, é a de como manter a rotina deles o mais normal possível a fim de evitar prejuízos no tratamento.
Doença de Parkinson, TEA, Acidente vascular encefálico e Paralisia Cerebral são só alguns exemplos de doenças neurológicas que precisam de tratamento contínuo, porém, com a pandemia, até esses tratamentos foram afetados e tiveram que ser readaptados.