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TEA: Por que crianças com autismo precisam de fisioterapia

 


Quando falamos sobre as possibilidades de tratamento para o TEA, precisamos pensar sempre em uma abordagem multidisciplinar, feita por uma equipe especializada com fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicopedagogos e terapeutas ocupacionais. Nesses casos, é necessário tratar e desenvolver vários aspectos da vida da criança para que ela tenha uma melhor qualidade de vida. Por isso, hoje, vamos falar mais sobre os benefícios da fisioterapia no tratamento do TEA.

 

Desafios enfrentados por crianças com TEA

 

As crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) enfrentam desafios em muitas áreas de suas vidas. Além de atrasos no desenvolvimento, a maioria apresenta baixa tonificação muscular e grandes dificuldades de coordenação motora (correr, chutar, lançar etc.). Essas questões podem interferir no funcionamento básico do dia a dia e no desenvolvimento social e físico do indivíduo.

 

Como se desenvolve uma criança com TEA

 

Normalmente, a partir dos 6 meses, a criança começa a apresentar alguns sinais muito sutis, como não responder ao chamado da mãe ou a falta de interação durante o aleitamento materno. Essas diferenças de comportamento muitas vezes não são percebidas imediatamente. Muitos dos sintomas do TEA são notados apenas por volta dos 2 anos de idade e podem variar, desde dificuldade com a coordenação até falta de força muscular e equilíbrio.

 

Qual a importância do fisioterapeuta no TEA?

 

O profissional de fisioterapia atua diretamente em funções determinantes para a vida da criança e adolescente com autismo, e até mesmo adultos. Por essa razão, é sempre bom estar atento aos sinais que a criança apresenta. É importante lembrar que, quanto antes o tratamento começar, maiores são as chances de uma evolução bem-sucedida e de um dia a dia menos desafiador.

 

Como a fisioterapia pode ajudar nos casos de TEA

 

Crianças com autismo podem ter desafios com a marcha, atividades funcionais, coordenação motora, equilíbrio e força muscular. A fisioterapia utiliza abordagens adequadas para ajudar a desenvolver essas habilidades de forma lúdica e divertida, tornando o dia a dia delas mais fácil e funcional.

 

No caso das habilidades motoras, por exemplo, o fisioterapeuta tem um papel fundamental no desenvolvimento de funções básicas como andar, sentar-se, ficar de pé, jogar, rolar e se locomover de maneira geral.

 

Além da fisioterapia: a importância do exercício físico na vida de pacientes com TEA

 

Que atividade física é crucial para a nossa vida, todo mundo já sabe, mas de acordo com a Autism Spectrum Disorder Foundation, nos casos de TEA ela tem um papel ainda mais importante. A prática de esportes aquáticos, por exemplo, tem um efeito calmante e ajuda a controlar o estresse. A natação envolve conquistas, desafios, disciplina e socialização. Além disso, os exercícios ajudam na comunicação social e regulação da rotina, auxiliando também no tratamento no geral.

 

Aqui no CERNE, trabalhamos com carinho e dedicação para que cada criança alcance seu máximo potencial. Entre em contato e agende sua avaliação!

 

Sobre o Centro de Excelência em Recuperação Neurológica (CERNE)

Fundado no ano de 2016 por Canrobert Krueger e Mariana de Carvalho, a clínica é referência no atendimento a pacientes com danos neurológicos. O CERNE possui equipe especializada em diversas áreas, como: Fisioterapia, Fonoaudiologia, Musicoterapia, Neuromodulação e Terapia Ocupacional. O diferencial da clínica está nos métodos de tratamento avançados, como Theratogs, PediaSuit, Bobath, Integração Sensorial, Contensão Induzida, ABA, DENVER, além da chegada do primeiro tratamento através da Neuromodulação ao sul do país. Para mais informações, acesse o site www.clinicacerne.con.br ou as redes sociais Facebook https://www.facebook.com/cerneoficial e Instagram https://www.instagram.com/cerne.oficial/ 

 

 

 

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